O que podemos esperar dessa conversa? Bom... depois de atravessar as 257 páginas de "Free", não tenho como esconder um misto de encantamento com frustração. O encantamento vem da coragem de Anderson de abraçar uma tese sobre a qual muitos ainda relutam em aceitar como verdadeira: a internet é a terra do grátis, não por conta de ideologia, mas por conta de economia mesmo, já que os custos de processamento (microchips), armazenagem (memória) e transporte de informação e idéias (banda larga) são a cada ano mais baixos. Então, o custo próximo de zero para os Googles e YouTubes da vida, que nada cobram por seus serviços, não são problema diante do tráfego gerado. E há a produção de conteúdo gratuita pelo espírito comunitário ou pela necessidade de transmitir a informação para a maior quantidade de pessoas no planeta, como Wikipedia, blogs, Twitters e Facebooks personalíssimos.
Confira a matéria completa no O Globo (acesso mediante cadastro gratuito).
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